Vivemos em um mundo perigoso e nossa experiência na Terra pode muitas vezes ser sofrida. Para nos protegermos da dor, buscamos a anestesia da existência inconsciente: da correria diária ao consumismo desenfreado.
Também fazemos generalizações. Julgamos bruscamente outras pessoas, as colocamos em uma categoria rígida, reduzindo toda uma existência a um conselho para nós. Aproximar-se ou fugir? Calar ou ouvir?
É um reflexo humano. Graças a ele, evitamos sofrimentos desnecessários e, em alguns casos, até sobrevivemos a um perigo, mas não crescemos.
Outra característica inerentemente humana é a curiosidade. Somos seres sociais e nos interessamos por histórias. Sentimo-nos conectados, potencializados, até mesmo, agraciados, quando nos abrimos ao outro. No encontro com o outro, nos descobrimos e mudamos de perspectiva, frequentemente de forma definitiva.
Os próximos vídeos contam histórias de jornadas humanas que me deixaram sem palavras. Para além dos grandes planos e estratagemas de transformação do mundo, são histórias que tocam no fundo do que significa ser humano e na riqueza escondida na vivência de cada um.
Sinta-se à vontade para assisti-los na ordem que considerar mais pertinente. Recomendo que resista a outra tentação da modernidade, assisti-los todos de uma vez. São relatos tocantes que merecem reflexão e tempo, para que a flor de suas mensagens floresça dentro de nós.